sexta-feira, 12 de abril de 2013

Igual chiclete! - ou sobre ansiedade da separação

 
Mas meu filhote anda agarraaaaaaaado comigo, cês nem imaginam! Só quer meu colo, que eu faça dormir, que eu dê comida, que eu dê mamá, que eu brinque com ele.... E euzinha aqui?!? ADOOOOOROOOO!!!!!!! rsrsrsrsrs Me sinto a pessoa mais importante, mais indispensável, mais insubstituível do mundo pelo menos para o Léozinho! Ainnn, não tem coisa mais fofa do que aqueles bracinhos chamando o meu colo!
Até para ficar na escola ele tem feito uma manhazinha, faz um beicinho de quem quer chorar quando vai para o colinho da profe. E quando chego buscá-lo, então? É uma mistura de sentimentos: ele fica tão, tão, mas tão feliz em me ver que...
...chora! rsrs
Pelo que andei lendo, ele está passando pela fase da "ansiedade da separação". Quando estava grávida, dei de presente para meu marido um livro muito legal: "Bebê: manual do proprietário - Instruções e conselhos para solução de problemas e manutenção permanente". Comprei porque achei divertido dar um "manual" para o papai de primeira viagem, sem nem saber como era o conteúdo porque comprei por catálogo. E não é que o manual é super útil? Explica tudinho! Vejam só o que ele diz sobre essa fase que o Léo está passando:
 
Saiba enfrentar a ansiedade da separação
 
Uma vez que o bebê já compreende quem sã seus usuários e quanto confia neles e depende deles, talvez agora fique ansioso quando eles saem. Esse sentimento é conhecido como ansiedade da separação.
Esse problema se manifesta geralmente entre o oitavo e o décimo mês de vida do bebê: ele pode ser extrovertido com os usuários, mas se torna introvertido com as outras pessoas. Chora sempre que os usuários se distanciam dele - mesmo que por apenas cinco minutos. Muitas vezes o bebê ansioso acorda no meio da noite e chama pela mãe ou pelo pai.
A ansiedade da separação começa a ceder por volta dos 15 meses de idade. Enquanto isso não ocorre, ponha em prática algumas estratégias que apresentamos em seguida para ajudar os usuários e o bebê a lidar com essas novas emoções.
 
[1] Conforte o bebê quando ele demonstrar ansiedade.
 
[2] Peça às outras pessoas para falar com calma e aproximar-se lentamente do bebê.
 
[3] Apresente um objeto auxiliar ao bebê (cheirinhos, naninhas, bichinhos preferidos...);
 
[4] Tenha cuidado quando apresentar lugares novos ao bebê. Essa não é a ocasião ideal para começar a levá-lo na escolinha, por exemplo. Se você não puder evitar isso, passe os primeiros dias lá com ele. Depois comece a ausentar-se  durante períodos curtos de cinco a dez minutos. Diga sempre um simples "até logo" para cultivar sua confiança.
 
 

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