sexta-feira, 5 de abril de 2013

Coração de mãe sofre... Léozinho hospitalizado!

 
 
Passei um tempo longe daqui por que me mudei de casa (denovo!), ficamos sem internet e o Léozinho foi hospitalizado.
Deixei a postagem do último mesversário programada porque bem no dia seria a nossa mudança. O Leonardo estava gripadinho, como havia comentado aqui, teve febre, mas como tinha consultinha mensal marcada para dali dois dias, achei que não tinha problema esperar. A tosse piorou, o peitinho ficou bem carregado e aquele febrão. No dia da consulta, fui trabalhar até às 3, depois fomos eu e o papai levar o Léo na pediatra. E de lá já saímos com o pedido de internamento. Léo estava abatido, tinha emagrecido 250 gramas, além dos outros sintomas ainda apareceu uma diarreia: tinha pego uma virose! Saí muito nervosa da consulta, fomos para casa peguei roupinhas para ele, fraldas, brinquedos, mamadeira, leite, tudo, e para mim, nada, Não sei onde estava com a cabeça...
Internamos ele na segunda, dia 25.03. Vocês não imaginam a dor que é segurar um filho para pegar uma pequena veia e colocar acesso para soro... É de dilacerar o coração de uma mãe. Meu filho, sempre tão alegre, tão calmo, ali nos meus braços urrando de dor, chorando até ficar sem fôlego, é demais, chorei junto. Depois, já com o acesso na mãozinha esquerda, tentei acalmá-lo, mas demorou, ele ficou muito sentido.
Depois tiramos raio-X do peitinho, o que mais tarde viria confirmar um início de pneumonia. Fiz de tudo para aliviar aqueles dias de soro, exames, medicamentos, sessões de fisioterapia (que o faziam chorar horrores), tentei ficar forte, não reclamar de nada, alegrar meu filho, brincar com ele, dar colo todas as vezes que ele sentia necessidade, e por fim passamos por mais isso. Meu marido foi um companheirão, mesmo trabalhando o dia todo, ia à noite ficar cmigo no hospital, me ajudando a cuidar do Léo para não tirar o acesso, não ficar sem soro, não se enroscar naquilo tudo. Me levava roupas limpas, lanche, carinho e apoio. As avós também fizeram de tudo para aqueles dias serem mais leves e passarem mais rápido.
Enfim, ficamos até sexta-feira, dia 29, e acho que a médica deu alta só porque confiava muito que eu ia cuidar bem dele em casa e de pena de a gente passar a Páscoa no hospital...
Essa semana não fui trabalhar, fiquei exclusivamente cuidando dele, dando antibiótico na hora certa, alimentando ele de duas em duas horas, atendendo a temperatura, cuidando para não pegar vento, fazendo o melhor que pude. O resultado? Meu pequeno lindo e forte outra vez! Alegre, com bochechas fofas e coradas!!! Graças a Deus!!!!!

2 comentários:

  1. Nossa, Kris!Graças a Deus o Léo já tá bem...
    Sua dedicação e carinho já são 50% do trtmto.


    Bjs!

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  2. Que susto. Esse é um dos meus medos. Hospital. Nenhum bebê deveria ficar dodói.
    Imagino o sufoco que deve ter sido segurar ele para não perder o acesso...
    Tadinho, ainda bem que ele está melhor.
    Bjos nos dois!

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